Por: Adriana Setti (colaboradora) Boa Forma
Com praias diminutas e de águas calmas, ideais para mergulho, snorkel e passeios de stand-up paddle, Curaçao é o destino ideal para suas próximas férias.
Menos é mais em Curaçao, pedacinho de terra entre Aruba e Bonaire, a 65 km do litoral da Venezuela. Suas praias estão pulverizadas ao longo da costa em doses homeopáticas – pequeninas e distantes do centro, são cenário perfeito para mergulhar ou desafiar sua força em uma aula de sup ioga. E, ainda que não faltem resorts com infraestrutura completa na parte mais povoada da ilha, eles não são a regra nesse reduto holandês, onde há desde hostels descolados até pousadinhas superexclusivas.
O país também vai na contramão de outros destinos caribenhos ao ter programas culturais interessantes, concentrados em Willemstad – “a Amsterdã dos trópicos” –, que teve seu centro histórico em estilo colonial tombado como Patrimônio da Humanidade pela Unesco. BF elegeu os motivos pelos quais a ilha é dushi (gíria multiúso em papiamento – um dos idiomas locais – para legal, gostoso, querido…).
Sabe quando você busca a foto de uma praia no Google e ele mostra uma faixa de areia quase deserta e um mar turquesa que não batem com a realidade? Acredite: em Curaçao, as imagens correspondem em tudo!
Banhadas por águas cristalinas (dá para avistar peixinhos entre seus pés), suas praias ainda são predominantemente selvagens, livres de complexos turísticos. Mesmo assim, há um quiosque que vende água, drinks e snacks – além de banheiro – nas três mais belas: finque guarda-sol em Port Mari, Cas Abao e Kenepa Grandi, todas no lado oeste, no trecho de 50 km de litoral entre Willemstad e Westpund. Vale cada centavo o preço cobrado para acesso às duas primeiras (em média 3 dólares de entrada por pessoa, outros 3 pelo aluguel da cadeira). A top 1, no entanto, é grátis: em Kenepa Grandi, a 40 km do centro, um cinturão verde abraça o mar mais impressionante da... (Clique aqui para o resto do artigo)