A casa é do 1750 e foi uma das maiores e mais proeminentes da época, com 500 hectares, onde se cultivou aloé e criou gado. Em 1877 foi devastada pelo furação. A casa foi tão dilapidada que a Shell, os donos naquele momento, quiseram aboli-la. Afortunadamente Shell doou a casa a uma fundação que a restaurou até conseguir seu antigo esplendor. A casa tem uma grande galeria na frente da mesma e no meio do terraço uma ampla escada. Nas esquinas do terraço há duas torres, originalmente construídas como torres de observação, as vezes usadas para encerrar escravos como castigo. Localmente foram conhecidas como as casa di palomba, ou ninho de amor para as relações extra matrimoniais.